FOCO + DEDICAÇÃO + META = SUCESSO
Roberta sempre foi excelente aluna,
determinada, inteligente com ótima capacidade de concentração.
Sempre disse que faria Direito,
portanto não tinha problemas quanto à escolha da carreira, isto é, até às
vésperas da fatal inscrição para o vestibular. Só, então, como toda
adolescente, viu-se diante da angústia da decisão definitiva.
Mil opiniões, todos os colegas no
mesmo dilema, uns influenciando os outros; opinião do pai, da mãe, dos tios, da
melhor amiga, do namorado, dos professores, quanta confusão na cabeça!
Pediu socorro à mãe que a encaminhou
para uma psicóloga para testes vocacionais. Enquanto isto, a Escola em que
fazia o terceiro ano, promovia visitas dos alunos aos diversos cursos da
Universidade local.
Roberta, curiosa, decidida a fazer
uma boa escolha, foi a todos os departamentos e não se encantou com nenhum
deles. Fez todos os testes e nada de decisão. Uma palestra sobre o curso de
Direito promovida pela Escola é que levou à decisão final.
Ela, no fundo, já sabia qual era o
seu caminho, mas, na hora “H”, a confusão se instalou e ela queria uma
confirmação.
Passou no vestibular como era de se
esperar, pois era uma ótima aluna. Fez um excelente curso, mas, de vez em
quando, era assaltada por dúvidas quanto à sua verdadeira vocação: ora
duvidava, ora tinha certeza de que estava no caminho certo.
No dia seguinte à sua formatura,
apresentou-se no café da manhã, feliz, mas brincando: “Sou a mais nova
desempregada do pedaço...” Aí começou uma nova luta.
Como não tinha a menor vocação para
advogar, escolheu o caminho dos concursos. Começou a estudar. Apareceu um
concurso para professora substituta na Faculdade em que estudou; entre muitos,
foi selecionada, e, empolgada, começa a lecionar. Salário muito aquém do
esperado, e incentivo apenas dos alunos que elogiavam suas aulas. Continuou a
fazer concursos, mas nada de aprovação.
Parte para o mestrado: muito estudo,
brilhantes resultados em notas; muitos gastos, e alguns concursos pelo caminho,
mas como estava concentrada no mestrado, não era aprovada. Defendeu com
brilhantismo sua tese de mestrado.
E agora? Toma, então a decisão
certeira, após pensar: “Ou fico a vida
inteira dando aulas e ganhando pouco, ou entro pra valer no caminho dos
concursos”. A experiência que adquiriu observando os aprovados é que não
estavam para brincadeira. Todos estavam totalmente focados no objetivo. Preparavam-se apenas para determinado concurso. Nada os
desviavam do objetivo. E eles tinham um foco: faziam somente um tipo de
concurso: ou para delegado federal, ou para juiz, ou para promotor; assim
delimitavam mais o programa de estudos. Dedicavam-se totalmente ao estudo do
programa para aquele concurso, e, principalmente, tinham plena consciência de
que o único concorrente do candidato é ele mesmo.
Após esta constatação, chegou à
conclusão de que, até então, pensava ter uma meta,
mas que, na verdade, tinha um sonho e tentou
conciliá-lo com outros objetivos, por isto não obtivera resultado.
Somente quando Roberta focou
objetivamente seus estudos e dedicou-se integralmente à sua meta, alcançou o
sucesso. Ela sabia exatamente o que queria, mas enquanto tentou conciliar meta
com outros interesses não conseguiu ser aprovada.
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Texto adaptado a partir de material
produzido por Silvana Teixeira e publicado originalmente no portal de cursos do
CPT (Centro de Produções Técnicas) - www.cpt.com.br.
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